Após elevação nesta terça-feira, cotações chegaram ao valor mais alto em mais de duas semanas O preço do café ensaiou novamente movimentos robustos de alta na bolsa de Nova York, enquanto o clima adverso em áreas produtoras deixou o mercado ainda mais preocupado com a oferta. Os contratos do arábica para maio subiram 1,31%, para US$ 3,9855 a libra-peso.
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As cotações reagiram e chegaram ao valor mais alto em mais de duas semanas na bolsa, já que o clima no Brasil ainda é um fator de atenção para o desenvolvimento da safra 2025/26.
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As condições também são adversas para o Vietnã, maior fornecedor de café arábica do mundo. Informações do site Barchart dão conta que até o final do mês a principal região produtora do país deverá ter aumento das temperaturas e redução das chuvas.
Suco de laranja
O suco de laranja concentrado congelado (FCOJ, na sigla em inglês) voltou a cair em Nova York, após uma queda de quase 3% na véspera. Os contratos para maio cederam 1,38%, para US$ 2,6485 a libra-peso.
As cotações devem seguir em trajetória de queda na bolsa, já que as perspectivas com a safra do Brasil, maior exportador de suco de laranja do mundo, seguem otimistas, afirma Andrés Padilha, analista do Rabobank.
Cacau
Nos negócios do cacau em Nova York, os contratos com vencimento em maio, fecharam em queda de 1,04% a US$ 7.995 a tonelada.
Os preços orbitam recentemente na casa dos US$ 8 mil a tonelada, distante do pico de US$ 12 mil registrados no ano passado. As atenções estão com a colheita da safra intermediária no oeste africano, que será colhida a partir de abril.
Algodão
A tendência ainda é de preços mais baixos para o algodão na bolsa de Nova York. Os contratos para maio fecharam em queda de 0,43%, a 65,14 centavos de dólar por libra-peso.
Açúcar
O açúcar avançou em Nova York com um ajuste técnico após queda de mais de 2% na véspera. Os lotes para maio subiram 1,30%, a 19,51 centavos de dólar por libra-peso.
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