Café, açúcar e algodão também operam em alta nesta manhã Os contratos de cacau com prazo para julho sobem 1,79% na abertura desta sexta-feira (9/5), na bolsa de Nova York. Os preços operam a US$ 9.230 por tonelada e o movimento do mercado é de teste para segurar os picos de preço, ao passo que as quedas não se consolidam diante das notícias de um andamento ruim da safra intermediária na Costa do Marfim.
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O país africano é o principal produtor da amêndoa e sofre com as consequências climáticas, como a falta de chuva, que atingem o ciclo iniciado em abril, além dos estoques globais estarem baixos. Segundo o boletim da Trading Economics, os estoques monitorados pela ICE nos portos dos EUA atingiram o menor nível em 21 anos.
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No caso do café, de mesmo prazo de entrega, a alta é mais leve, de 0,19%. Os lotes futuros estão cotados a US$ 3,8810 por libra-peso, consolidando abaixo das máximas de US$ 4,15 registradas no final de abril, mas permanecendo em patamares históricos.
A pressão vem da colheita em andamento no Brasil, que aumenta a oferta no mercado, e da valorização do dólar, que desestimula compras por parte de importadores, agrega a Trading Economics.
Os futuros do açúcar sobem 1,31%, a 17,74 centavos de dólar por libra-peso, sustentados pela valorização do real brasileiro e por cortes nas projeções de produção na Índia, que enfrenta dificuldades para exportar devido a altos custos e preços globais baixos.
O algodão, também com entrega para julho, opera a 67,19 centavos de dólar por libra-peso, aumento de 0,75% nesta manhã.
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