Tatu Marchesan projeta crescer 15% neste ano - Café Cotação




Indústria do empresário João Marchesan, presidente da Agrishow, exporta plantadeiras e implementos para mais de 70 países Com exportações para mais de 70 países, a indústria de máquinas agrícolas Tatu Marchesan, de Matão (SP), registrou queda nas vendas no ano passado como todo o setor, mas em 2025 está se recuperando bem e crescendo na faixa de 15%, ante a estimativa da Abimaq (Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos) de aumento de 8,2% nas vendas neste ano.
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Quem garante é o empresário João Carlos Marchesan, que acumula a direção da empresa com a presidência da Agrishow, maior feira agrícola da América Latina, que inicia seus negócios nesta segunda-feira (28/4), em Ribeirão Preto.
“Estamos com margens apertadas, mas as exportações continuam fortes, especialmente para os países da América Latina.”
A indústria de Matão, que está diversificando seus produtos para atender a agricultura regenerativa, mantém a exportação de equipamentos de preparo do solo também para os Estados Unidos, apesar do tarifaço imposto pelo presidente americano, Donald Trump.
“Nós não fomos impactados ainda. Acho que o Trump deu uma trucada. Jogou o elefante na sala e está tirando devagarzinho, mas o fato é que os EUA são muito dependentes dos produtos chineses. Acho que vai ter uma negociação, mas não será como antes porque a confiança foi abalada.”
A empresa fundada como uma oficina em 1946 para fabricação de implementos e máquinas agrícolas com tração animal, passou para os implementos de tração mecânica e hoje oferece soluções de plantio e preparo de solo para diversas culturas, como citros, café, cana, amendoim.
A indústria fundada pelos irmãos Marchesan (pai e tio de João Carlos) será uma das empresas homenageadas na 30ª edição da Agrishow por ter sido uma das âncoras do evento que nasceu na década de 90.
“Do primeiro para o segundo ano, a Agrishow virtualmente quebrou. Quatro empresas paulistas seguraram a Agrishow: a Marchesan, a Baldan (também de Matão), a Jacto (de Pompéia) e a Jumil (Batatais). A Abimaq depois encampou a feira e ela ressurgiu das cinzas”, conta o dirigente.



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