O relatório aponta que a produção de arábica deve ser de 40,9 milhões de sacas, uma diminuição causada por uma seca severa e temperaturas extremamente altas no parque cafeeiro do país, o que deve impactar negativamente a colheita. Em contrapartida, a produção de canéforas (conilon e robusta) passarão para 24,1 milhões de sacas. Os produtores Espírito Santo e Bahia continuaram a prosperar devido ao clima favorável e ao uso mais intensivo de irrigação.