Com o perdão pelo “agronomês”, o tempo seco e quente afeta o pegamento da florada. A planta fica estressada e precisa usar todas as suas reservas para se manter viva. Após escassez hídrica prolongada, quando as lavouras são regadas pela chuva, o cafeeiro recebe um estímulo fisiológico que impulsiona a abertura das flores, mas todo o processo da planta na luta por sua sobrevivência se reflete em menos frutos. Como resultado, o Brasil espera uma colheita 4,4% menor em 2025, de 51,8 milhões de sacas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab.