Contratos de café, açúcar e algodão também sobem nesta manhã Os contratos do cacau com entrega para maio sobem 1,38% na bolsa de Nova York, nesta manhã. Problemas de safra nos maiores produtores, Costa do Marfim e Gana, continuam sustentando os preços da amêndoa, que operam a US$ 8.201 a tonelada. Mas o valor também acomoda um ajuste técnico, após um recuo de mais de 4% na véspera.
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“O cacau caiu US$ 3.187,52 por tonelada ou 27,71% desde o início de 2025, de acordo com negociações em um contrato por diferença (CFD) que acompanha o mercado de referência para esta commodity. Historicamente, o cacau atingiu uma máxima histórica de 12.906 em dezembro de 2024”, lembra o boletim matutino da Trading Economics.
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As taxas retaliatórias e a tensão do mercado com uma potencial recessão nos EUA em razão de uma guerra comercial continuam a pesar sobre os preços das commodities na bolsa de Nova York.
Os futuros do café arábica – com entrega para maio – sobem 0,80%, custando US$ 3,4560 a libra-peso. No mundo, “o cenário é confuso e imprevisível”, pontuou Eduardo Carvalhaes, sócio do escritório de café Carvalhaes. Para ele, são muitas mudanças de regras no comércio global e fica difícil enxergar com clareza os desdobramentos.
No Brasil, mesmo com a incidência de chuvas nos últimos dias, continua uma dúvida sobre os dias que antecedem os trabalhos de campo, alerta Carvalhaes, sendo necessário esperar o fim de semana para ter uma configuração melhor se as chuvas ajudaram os cafezais.
Os lotes do açúcar para maio sobem 0,006%, ficando a 18,13 centavos de dólar por libra-peso. Já os de algodão de mesmo prazo sobem 0,48% e operam a 66,76 centavos de dólar por libra-peso.
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