Café, açúcar e algodão operam em queda nesta manhã Depois de chegar ao menor nível desde 29 de maio, o preço do cacau volta a operar em alta na abertura da bolsa de Nova York, nesta quinta-feira (12/6) e está a US$ 9.183 por tonelada. A alta dos contratos para setembro – os mais negociados – foi de 1,18%. Há alta nos contratos de primeira posição, o que segundo o Barchart sinaliza a retomada de negociações e apetite dos investidores.
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O ajuste técnico, entretanto, não tira do radar a volatilidade causada por previsões de chuvas benéficas nas principais regiões produtoras da África Ocidental, particularmente Costa do Marfim e Gana, como destacou a análise da consultoria americana Trading Economics.
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No caso do café com entrega para setembro, a manhã começa com queda de 0,13%, com preços do arábica a US$ 3,4815 por libra-peso. Contudo, o grão opera próximo à estabilidade ou ligeiramente em alta para os contratos de primeira posição, influenciado pela valorização do real em relação ao dólar, de acordo com a Trading Economics. Esse fator que torna o produto brasileiro mais atrativo internacionalmente, como destacou um boletim do banco JP Morgan.
Ainda há, porém, cautela por conta do ritmo da colheita no Brasil, que deve ganhar tração nos próximos dias.
Os lotes do açúcar demerara para julho abrem em queda de 0,12%, cotados a 16,79 centavos de dólar por libra-peso, refletindo expectativas de um possível superávit global no ciclo atual, diz o Barchart. A possível recuperação da produção no Brasil e na Índia pressiona os preços, embora ainda existam incertezas sobre estoques.
Os papéis do algodão para setembro também abrem no campo negativo, desvalorizando 0,61%, para 65,32 centavos de dólar por libra-peso.
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