A principal razão para a alta nos preços são os desafios climáticos enfrentados pela Costa do Marfim, maior produtor mundial da amêndoa. Desde a semana passada, o vento Harmattan, característico da estação, tem soprado com intensidade, gerando preocupações sobre seu impacto na produção. Esse vento seco e quente, originado no deserto do Saara, aliado à escassez de chuvas em algumas regiões, pode ressecar o solo e danificar as vagens de cacau, segundo analistas do portal Mercado do Cacau.