Açúcar também sobe, enquanto café cai e algodão opera com estabilidade Entre flutuações, os preços do cacau sobem 3,37% na abertura do pregão de Nova York, nesta terça-feira (13/5). Os papéis com entrega para julho operam a US$ 9.395 por tonelada.
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O mercado vem testando os valores da amêndoa, já que os fundamentos não mudaram e as incertezas com a safra intermediária da Costa do Marfim, principal produtor, permanecem. O país africano está em fase de colheita e ainda não se determinou a qualidade do produto.
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“Processadores de cacau relataram rejeição de caminhões de grãos devido a problemas de qualidade, com 5% a 6% da safra intermediária sendo considerada abaixo do padrão — significativamente acima do 1% normalmente observado durante a safra principal”, informa o boletim da Trading Economics.
De acordo com a consultoria americana, outro fator que suporta o preço nesta manhã é a desvalorização do dólar, além das preocupações constantes com o fornecimento.
No campo positivo do pregão está o açúcar demerara, que valoriza 1,36% e opera a 17,94 centavos de dólar por libra-peso para os lotes com prazo para julho. Esse movimento vem acontecendo há dias, mesmo com a colheita brasileira progredindo e com um aumento previsto de 26% na produção indiana, segundo estimativas do USDA.
Por outro lado, os contratos de café arábica para julho ensaiam mais uma queda nesta manhã, de 0,64% desta vez. Os preços estão negociados a US$ 3,80 por libra-peso, pressionados pela revisão de estimativas das safras de café Brasil, já que os trabalhos de campo começam a avançar.
Os contratos de mesmo prazo do algodão operam com estabilidade, apresentando uma leve queda de apenas 0,03%, custando 66,61 centavos de dólar por libra-peso.
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