“Até recentemente, era muito pouco o que se sabia sobre o pau-brasil. Nós avançamos muito de uns anos para cá, graças a um esforço coletivo de universidades, institutos de pesquisa, órgãos de fiscalização e até ‘archeteiros'”, diz o pesquisador Haroldo de Lima, do Jardim Botânico do Rio, citando a atuação dos fabricantes de arcos de violino, hoje a principal destinação industrial da madeira.