Apesar da sustentação dos preços, há indícios de que novas precipitações avancem às lavouras do Sudeste brasileiro, o que pode mexer ainda mais nas cotações. “O sistema vai canalizar a umidade e organizar as instabilidades sobre a região no decorrer da semana. Com isso, estão previstas chuvas mais intensas e persistentes sobre as áreas produtoras de café entre São Paulo e Minas Gerais. Algumas localidades do Cerrado mineiro podem receber mais de 120 mm até a próxima semana”, escreveu, em boletim, Eduardo Carvalhaes, analista especializado no mercado de café.













