Segundo Fernanda Machiaveli, secretária-executiva do ministério, as taxas diferenciadas para o custeio da produção de alimentos da cesta básica, de 3% ano ano, surtiram efeito. Houve incremento dos valores contratados para o cultivo de arroz (15%), feijão (8,6%), mandioca (22%), leite (44%), hortaliças (43,8%), frutas (55%), suinocultura (30%), avicultura (47%), pescados (120%), bovinocultura (23,6%), café (38%) e apicultura (71%) na comparação com os financiamentos da safra 2022/23, antes do início do governo.