Açúcar e algodão também caem, enquanto café opera em alta Os papéis futuros de cacau continuam a oscilar em Nova York, na faixa entre US$ 7.500 e US$ 9.500 a tonelada. Nesta segunda-feira, os lotes para julho (os mais negociados) caem 2,3%, depois de subirem quase 3% na sexta-feira. A cotação é de US$ 9.233 a tonelada.
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O cenário mostra que a demanda permanece forte, apesar dos preços altos da amêndoa, em meio a uma produção menor no Oeste da África. A moagem de cacau na América do Norte subiu 2,5%, e, na Ásia, 3,7%. Apenas na Europa o processamento caiu.
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Na África, os dados de exportações da Costa do Marfim indicam que os embarques aumentaram 11,3% entre outubro do ano passado e abril deste ano, em relação ao ano anterior, para 1,48 milhão de toneladas.
Os demais contratos operam sem tanta variação, enquanto os investidores esperam por mais informações da guerra comercial entre EUA e China e com o dólar em alta ante uma cesta de divisas.
O açúcar demerara para julho cai 0,85%, a 17,76 centavos de dólar a libra-peso.
Na Índia, a Associação das Indústrias de Açúcar e Bioenergia local (ISMA, na sigla em inglês) divulgou uma produção de 25,5 milhões de toneladas entre outubro do ano passado e abril deste ano, queda de 18% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O café arábica de mesmo vencimento sobe 0,25%, a US$ 4,02 a libra-peso, em meio a previsões de queda na oferta mundial em 2024/25 e diante das condições de tempo seco no Brasil.
Por fim, o algodão também para julho é cotado a 68,07 centavos de dólar a libra-peso, queda de 0,54%.
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