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Café e cacau abrem o dia em queda em Nova York - Café Cotação




Açúcar e algodão também recuam nesta manhã O café arábica continua sua oscilação e, nesta quinta-feira, opera em baixa de 0,82% depois de ter subido quase 2% na véspera. A cotação dos contratos mais negociados – de vencimento em maio – é de US$ 3,8785 a libra-peso.
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De acordo com análise da Hedgepoint Global Markets, as chuvas da primeira quinzena de março no Brasil e o avanço dos trabalhos de campo no Vietnã não serão suficientes para acalmar os ânimos do mercado sobre a produção de café global na safra 2025/26. O cenário, ainda que incerto, delineia falta de estoques mundiais e até um recuo da demanda da cadeia cafeeira, segundo a consultoria.
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Laleska Moda, analista da Hedgepoint, afirma que as precipitações de janeiro e fevereiro foram fundamentais para algumas regiões produtoras do Brasil. Entretanto, não choveu o suficiente nos parques cafeeiros da Zona da Mata e Sul de Minas Gerais nos primeiros quinze dias de março. Com isso, o principal fundamento de mercado continua sendo o clima no Brasil.
“Além da seca de 2024, agora as chuvas estão nos níveis mínimos nessas regiões e, mesmo com a espera por novas precipitações, este é um alarme para a produção de café no Brasil”, avisa Laleska.
Para a safra 2025/26, a Hedgepoint prevê produção total de café no Brasil para 64,1 milhões de sacas de 60 kg, número que reflete um recuo de 4,9% na colheita do arábica (41,1 milhões) em relação ao ciclo 2024/25.
Os níveis de umidade de solos cafeeiros no Estado de São Paulo, Cerrado Mineiro e Espírito Santo ajudaram a não piorar as projeções para o setor. Contudo, as incertezas continuam por pelo menos mais um mês, alerta a analista.
Assim como o café, o cacau também sobe e desce na bolsa de Nova York, com os contratos para maio agora a US$ 7.939 a tonelada, queda de 2,12%.
O Conselho de Café e Cacau da Costa do Marfim estimou a safra intermediária no país em um volume que deve ficar entre 280 mil a 300 mil toneladas. O tempo mais seco que o normal deve prejudicar a oferta no maior produtor de cacau do mundo, já que no ano passado a colheita chegou a 500 mil toneladas. Mas com dúvidas sobre a continuidade da demanda, os investidores não permitem que os contratos subam tão acentuadamente como no ano passado, quando ultrapassaram US$ 12 mil a tonelada.
Nas demais negociações, o açúcar vale 19,81 centavos de dólar por libra-peso, com baixa de 0,61%, e o algodão recua 0,12%, a 66,43 centavos de dólar por libra-peso.



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