Para Magalhães, se o cenário não mudar e o café não entrar na lista de exceção, o americano sairá perdendo. Do lado do Brasil, será necessário abrir o leque para outros mercados. “Acredito que possa haver um bom senso em ser colocado na lista de exceção. No pior dos mundos, o americano vai pagar mais caro para beber café, porque não tem algum player como o Brasil para fornecer em escala comercial o café verde”, reiterou.