Segundo o executivo, o foco em máquinas de pequena e média potência amenizou os efeitos da retração do mercado sobre a empresa. “Tivemos um crescimento de 5% em volume de vendas, em parte por ganharmos penetração no Nordeste, com a abertura de muitos concessionários no Nordeste, e no Sudeste por atender a produtores de café e laranja, culturas que tiveram ganho de preço”, comenta. Em 2025, Vieira espera um crescimento pelo menos igual ao esperado no mercado de tratores, entre 5% a 8%.