Segundo ele, é preciso cautela, pois um eventual excedente de café no Brasil não vai ser automaticamente direcionado ao mercado chinês. Ao habilitar empresas, a China facilita o comércio, mas ainda há um decreto de 2022 da Administração Geral das Alfândegas da China (GAAC, em inglês) de que os estabelecimentos precisam estar credenciados, explica Ferreira.