Hugo Caruso, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), órgão do Mapa, reforçou que o preço é um dos principais indicadores de irregularidade. “Se no momento a indústria de café brasileira está pagando no mínimo R$ 2,2 mil por saca do grão, o equivalente a R$ 44,00 o quilo só de custos de matéria-prima, não tem como cobrar menos que R$ 22,00 um pacote de meio quilo no mercado”, ressaltou.