“Segundo temos avaliado, ambos os países teriam impactos sociais e econômicos, já que os EUA é o maior consumidor mundial e o Brasil o seu maior fornecedor de café, com 34% da participação de mercado. Os impactos aos torrefadores e industriais de café seriam expressivos, pois não haveria um substituto de curto prazo e ainda poderia causar aumento de preços, inflação e dificuldades no abastecimento”, explicou Eduardo Heron, diretor técnico do Cecafé.