“Existe uma preocupação muito grande do que vai acontecer com a colheita do café arábica, diante de relatos de pouca chuva para áreas produtoras do Brasil, que poderiam impactar ainda mais a oferta”, afirma Haroldo Bonfá, diretor da Pharos Consultoria.
De acordo com ele, questões técnicas também apoiaram a valorização do arábica no pregão desta segunda. Essa é uma tendência que deve se manter no médio prazo, destaca o analista, em que pesem todos os impactos negativos causados pela guerra tarifária.