Se não houver essa possibilidade, o Brasil pedirá para o café seguir na lista de isenção produto a produto, medida que pode garantir recuo, ao menos, da aplicação da tarifa adicional de 40%. “Houve um movimento de pinçar produtos, como a celulose e parte das madeiras, que foram para o anexo 2 com isenção total, sendo retirados, inclusive, os 10% da tarifa-base, de abril. O vice-presidente nos relatou que, para essa possibilidade, o café é o primeiro produto a ser incluído na lista de isenção, tanto pelo governo brasileiro, quanto do lado dos EUA”, mencionou Matos, em nota enviada pela assessoria à imprensa.