O café tem oscilado nos últimos dias na bolsa de Nova York. Mesmo com a queda do preço no último pregão de 2,04%, justificado pelas previsões de chuvas intensas sobre o interior do Sudeste do Brasil, que devem atingir áreas produtoras de café e favorecer a primeira florada das plantas, as cotações seguem sustentadas, e já voltaram a subir nesta sexta-feira (10/10).
Os papéis com vencimento para dezembro sobem 1,22%, cotados a US$ 3,8180 por libra-peso. Segundo análise da Barchart, os preços do arábica seguirão sustentados, sem tendência de baixa.
O cacau segue em queda, e registrou a menor cotação dos últimos 20 meses no fechamento da última sessão, na quinta-feira (9/10). Segundo a Barchart, a queda contínua é resultado da pressão após os governos da Costa do Marfim e de Gana aumentarem o valor pago aos produtores pelos grãos na semana passada.
Na manhã de sexta-feira (10/10), os contratos futuros da amêndoa, com vencimento para dezembro, caem 0,77%, negociados a US$5.897.
Os contratos futuros do açúcar demerara seguem caindo em Nova York. Com desvalorização mínima de 0,25%, os papéis com vencimento em março estão cotados a 16,21 centavos de dólar por libra-peso.
Os contratos futuros de algodão também operam em queda, com baixa de 1,21%, e os papéis da pluma com entrega para dezembro cotados a 63,69 centavos de dólar por libra-peso.
Por fim, os contratos de suco de laranja concentrado e congelado seguem estáveis. Os papéis mais negociados, com vencimento em novembro, estão cotados a US$ 2,0475 a libra-peso, com queda de 0,05%.
