Após consecutivas quedas, o cacau não muda de roteiro em Nova York, já negociado abaixo dos US$ 6.000. Os contratos futuros da amêndoa, com vencimento para dezembro, caem 0,65%, negociados a US$ 5.964. A oferta abundante prevista para a safra 2025/26, baseada nas boas perspectivas de clima no oeste da África, e a redução da demanda, são responsáveis pela queda brusca nas cotações, de acordo com a Barchart.