O executivo acredita que esse fato, além de o produto brasileiro ser atualmente mais competitivo do que o grão de qualquer outra origem, deve ajudar o setor privado americano a convencer o governo Trump de que taxar o café do Brasil vai custar caro ao bolso dos consumidores e ainda deixar um sabor amargo na boca dos milhões de americanos, literalmente. Aliás, o consumo por lá supera o do Brasil.












