A decisão legislativa, que foi respaldada por dados da Embrapa e da Sudene, reconhece o avanço da aridez em municípios tradicionalmente produtores de café e outras culturas de base familiar. A nova classificação permitirá que os agricultores dessas localidades tenham acesso a políticas públicas voltadas ao semiárido, mas também acende um alerta sobre gestão de risco, como o seguro rural, deixando de ser visto como alternativa, mas sim necessidade nos locais mais afetados pelas alterações climáticas, defende a Federação.