O café é mais do que uma commodity. Primeiramente, é um alimento que exige rastreabilidade, controle de qualidade e processos logísticos rigorosos. Com essa visão, pois, o Porto Seco Sul de Minas e a LIV Logística marcarão presença no 10º Coffee Dinner & Summit. O evento tem realização do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), de 2 a 4 de julho, no Royal Palm Hall, em Campinas (SP). Como patrocinadoras do encontro, aliás, as empresas reforçam seu papel na transformação da cadeia cafeeira ao apresentarem uma infraestrutura moderna, inovação e tecnologia que asseguram eficiência, segurança e integridade ao produto em todas as etapas da logística.
Inovação e tecnologia
A LIV Logística, acima de tudo, vem se destacando com um projeto robusto de inovação no processo de rebenefício. Entre as iniciativas, está a adoção de maquinários de ponta da multinacional Bühler. Nesse sentido, são máquinas enclausuradas com sistema de captação de pó, que minimizam os impactos ambientais e tornam a operação mais limpa e eficiente. Oferecendo, ainda, 50% mais eficácia e qualidade em comparação às opções disponíveis no mercado.
Os fluxos também serão completamente automatizados, gerando uma maior eficiência e controle do resultado. Com foco no armazenamento e gestão do café verde, portanto, a LIV alia tecnologia e transparência, promovendo uma logística cada vez mais responsável e alinhada às exigências do mercado.
Processamento
“Percebemos que o maquinário de café não tinha inovação, então buscamos tecnologia em outras sementes. E foi aí que nasceu o projeto de ampliar a empresa. Nosso maquinário, hoje, é o mais tecnológico do mundo em café, onde temos uma parceria com a Bühler em todo o processamento de última geração. Por ser uma família tradicional no segmento, com mais de 130 anos de história, acreditamos que o café é um alimento. Mas, atualmente, ele não é tratado com esse cuidado pelos armazéns. Então, estamos preparando toda a infraestrutura da empresa para ser um armazém alimento, focado no alimento café”, destaca Matheus Paiva. Ele é diretor da LIV Logística e diretor de Café do Porto Seco Sul de Minas.
Infraestrutura
Por outro lado, o Porto Seco Sul de Minas aposta fortemente na ampliação de sua infraestrutura para atender às novas demandas do setor cafeeiro. A empresa, que possui o primeiro armazém climatizado para café no Brasil, investiu, este ano, R$ 70 milhões em sua ampliação. Na qual terá sua capacidade aumentada, maquinário totalmente automatizado, capaz de embarcar até 40 mil sacas de café por dia.
A iniciativa, inclusive, responde diretamente a um cenário de mercado cada vez mais dinâmico e que exige estruturas com grande capacidade de recebimento e embarque. Assim, garantindo agilidade, qualidade e segurança no escoamento da produção.
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