O desafio, por outro lado, vai ser agregar valor e manter café de qualidade para o mercado doméstico. Ainda assim, o economista acredita que o consumo de café está se multiplicando em número e escala, oportunidade para o Brasil que se fortalece neste ano com turbulências geopolíticas, em especial com a recente postura dos Estados Unidos sobre as tarifas recíprocas entre países, pesando mais sobre a China. Se o vaivém comercial de Washington continuar, há mais oportunidade internacional no Brasil, acrescenta Troyjo, mesmo sendo perigoso para outros países, como é o caso da China e do Canadá.