Segundo a consultoria americana Trading Economics, as negociações refletem as informações sobre a safra da África Ocidental, em especial no maior produtor, a Costa do Marfim.
Na região, os produtores de cacau reclamam da falta de chuvas, um quadro que alimenta dúvidas sobre o volume da oferta. Segundo os cálculos da consultoria, a cotação da amêndoa recuou 28,95%, ou o equivalente a US$ 3.330 por tonelada, desde o início de 2025. Os dados têm como base negociações em um contrato por diferença (CFD) que acompanha o mercado de referência para essa commodity. O cacau atingiu sua maior cotação na história (US$ 12.906 por tonelada) em dezembro do ano passado.